Um menino ficou aterrorizado ao saber que seria circuncidado e lidou com isso da melhor forma possível: subiu no teto da clínica e só saiu de lá duas horas depois. Os médicos acharam tudo engraçado, mas afirmaram que "nunca viram algo assim"
O caso aconteceu na ilha de Java, na Indonésia
A dra. Anik Sutari, que realizaria a operação, até compartilhou a fotografia do menino, que abriu essa galeria
"Ao longo da minha história profissional de 20 anos, já fiz milhares de circuncisões", afirma a dra. Anik, em entrevista ao Mirror
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"Mas essa é a primeira vez que vejo uma criança fugir para o telhado", completa
Foram duas horas sem conseguir com que o menino desistisse da fuga
Foi nesse momento que os pais tiveram a ideia de chamar a professora da criança, que tem um bom relacionamento com ele
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Após a conversa, a criança não apenas desceu, como ficou na posição certa para o procedimento, sem precisar ser levada a força. A criança foi operada (com três horas de atraso) e não chorou. Na Indonésia, é comum os meninos serem circuncidados por volta dos 5 anos de idade, principalmente entre os muçulmanos
Já em Uganda, uma criança fugiu ainda mais: foi para a selva e foi criado por macacos por quatro anos. Leia a seguir!
A vida inteira de John Ssebunya é um pequeno mistério: ele nasceu em algum momento da década de 1980, em uma pequena aldeia de Uganda, chamada Bombo. E não foi registrado. Com dois anos, fugiu de casa, após ver o pai matar sua mãe. Foi para a selva e não teve mais contato com a sociedade por um bom tempo
John foi encontrado apenas em 1991, cerca de quatro anos depois, escondido em uma árvore
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A criança tinha cerca de seis anos e foi visto por uma habitante da tribo, que avisou os outros que foram buscá-lo
Ele não ofereceu muita resistência, mas uma família de macacos sim. Jogaram pedras, paus e gritaram por horas
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Os macacos não apenas ajudaram a criança, mas ensinaram diversos costumes do grupo e o ensinaram a sobreviver na selva. Após a chegada de John, ele foi enviado a um orfanato local e se adaptou durante oito anos, aprendendo coisas básicas, como andar (pelas marcas no joelho, ele possivelmente andava de quatro), falar e comer
Ele contou posteriormente que estava com tanto medo que nunca pensou em voltar para casa. E os macacos (identificados como da raça Chlorocebus) o alimentaram, deram carinho e o tornaram parte da família
Na Ucrânia, uma menina foi criada por cães e só latia quando foi encontrada!
Oxana Malaya nasceu em 1983, em uma vila na Ucrânia. Seus pais eram alcoólatras e desde o nascimento delas não a aceitaram. Por isso, ela foi criada no quintal, pelos cachorros da família e da vizinhança. Quando foi encontrada, não sabia falar e nem andar ereta. Segundo cientistas, ela parecia até se comunicar perfeitamente com os cães
Os pais de Oxana queriam um menino, provavelmente para se envolver com trabalhos rurais
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E um dia, provavelmente quando ela tinha 2 anos, não deixaram mais ela entrar em casa. Oxana deveria viver no quintal depois disso
Ela se alimentava de restos de comida e carne crua
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Como era apenas uma criança, ela se adaptou ao modo de vida canina
Foram seis anos vivendo apenas entre cachorros
Ela dormia em uma pequena casa para os animais
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Os vídeos mostrando o comportamento de Oxana viralizaram
Tudo porque os movimentos dela realmente parecem com o de um cão e não de uma pessoa imitando um cachorro
Quando foi encontrada, ela achava que era um cachorro. Coçava as orelhas com o pé e sacudia a cabeça para tirar a água das bochechas
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Segundo psicólogos, ela dificilmente falará corretamente ou terá uma vida social "normal"
Tudo porque existem etapas no desenvolvimento humano. Para falar, por exemplo, a criança deve fazê-lo até os cinco anos ou enfrentará muitas dificuldades
E hoje trabalha em uma fazenda
Em 2006, ela recebeu a visita da psicóloga Lyn Fry, especialista em crianças selvagens, em 2006
Ela constatou que "Oxana é muito mais humana do que ela esperava". Hoje, com 34 anos, ela consegue falar, mas sua linguagem é direta, "como se constantemente dando ordens"
Apesar disso, autoridades afirmam que é "quase impossível" que ela viva em sociedade normalmente após o caso
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