Entre 1.000 e 1.500 aves se chocaram contra arranha-céus da Filadélfia, nos EUA, em um raio de aproximadamente três quarteirões e meio, no centro da cidade
O voluntário e assistente social Stephen Maciejewski, 71, foi responsável por recolher e ensacar diversas carcaças desses animais, espalhadas sobre as calçadas da região
Em entrevista ao jornal Philadelphia Inquirer, Maciejewski classificou o evento como "catastrófico": "A última vez que algo assim aconteceu foi em 1948", contou
O aposentado registrou cada ave com base na trajetória de voo, hora e local do impacto
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"Um cara da manutenção de um prédio despejou 75 aves vivas e mortas na minha frente, como se fosse uma coleção", lembra Maciejewski
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Segundo a publicação, uma queda repentina na temperatura em alguns habitas da América do Norte pode ter levado esses animais a migrarem de forma massiva rumo ao hemisfério sul — onde é primavera atualmente
No entanto, ao sobrevoarem a Filadélfia, se depararam com uma baixa cobertura de nuvens, chuvas e arranha-céus com fachadas de vidro espelhado. Durante a manhã, as árvores são refletidas nesses locais, o que confunde as aves durante o voo
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Já à noite, a iluminação dessas construções têm o mesmo efeito de faróis acesos em uma estrada escura: "Você não vê nada além das luzes", explica a ornitóloga Keith Russell, que recebeu os animais coletados por Maciejewski
A especialista também explicou que esse tipo acidente é um problema mundial para a conservação desses animais
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"As estimativas são de 350 milhões a 1 bilhão de aves mortas todos os anos por colidirem com edifícios", pontua
Já no Canadá, chuvas de cocô humano caíram do céu... Entenda a seguir!
Cidades canadenses foram devastadas por chuvas de cocô humano. De acordo com o site IFL Science, o fenômeno bizarro e ainda misterioso foi registrado ao menos 18 vezes no país em um curto período
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A primeira vez foi no dia 9 de maio de 2018, em Kelowna, na Colúmbia Britânica. Susan Allan e o filho Travis foram salpicados com fezes líquida caída do céu enquanto andavam de carro pela cidade
"Caiu na minha cara, na minha camisa, no meu carro inteiro, e o veículo ao nosso lado estava todo coberto [também]", contou Susan ao site de notícias Global News
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Ela acrescentou que viu um avião passar sobre o local no momento enquanto assistia "o material cair do céu"
Essa seria uma das explicações para o fenômeno tão nojento quanto misterioso. Segundo o tabloide britânico The Sun, esvaziar os banheiros de um avião durante um voo não é uma prática comum. Mas, acidentes acontecem...
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No entanto, o porta-voz da Transport Canada, Pierre Manoni, explicou à rede CBC que "se isso acontecer, o líquido que vaza das válvulas congela e adere à parte externa da aeronave quando em altas altitudes"
O caso mais recente de chuva de cocô humano aconteceu na cidade de Yellowknife, a cerca de 2.900 km de Kelowna. Linda Smith conta que diversas partes da casa dela ficaram cobertas de um líquido preto
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"Olhamos para ver se alguém havia jogado algo em nós, mas não havia nada. Simplesmente veio do ar", descreveu a moradora. O fedido mistério continua sem explicação...
Outra chuva que deu o que falar surpreendeu moradores com granizo no "formato de coronavírus". Veja a seguir!
Uma curiosa chuva de granizo surpreendeu os moradores de Montemorelos, no México, com pedras que caíram do céu no "formato de coronavírus"
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De acordo com o jornal El Heraldo de México, o fenômeno meteorológico foi registrado na noite do último sábado (16)
A população local não tardou em perceber que os pedaços irregulares de gelo possuíam protuberâncias similares aos "espinhos" presentes na representação gráfica do novo coronavírus
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Diversas imagens ganharam as redes nos últimos dias, onde a tempestade de granizo foi apelidada de "Covid-izo", em alusão à pandemia de covid-19
Apesar do assombro de alguns internautas, pedras de gelo nesse formato não são incomuns durante esse tipo de precipitação atmosférica
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Em entrevista ao site de notícias mexicano 20minutos, o meteorologista José Miguel Viñas explica que o granizo inicialmente possui formato esférico
"Mas, em tempestades mais fortes, as colisões entre as esferas fazem com que muitas se fundam, se esmaguem e formem bordas no gelo", conclui o especialista
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Como bem apontou um usuário do Twitter, "talvez seja o coronavírus que tenha formato de granizo" e não o contrário
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