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Mercados param de vender leite de coco por 'uso de macacos escravos'


Uma rede varejista dos EUA anunciou que irá parar de comercializar leite de coco da marca Chaokoh por uma razão bem específica: macacos escravizados são usados para coletar a matéria-prima do produto

Na verdade, a acusação não é nova: organizações como a Peta insistem que a maioria do mercado de produtos derivados de coco envolvem a escravização de animais, que são maltratados durante o processo

E a rede Costco, que administra mais de 500 grandes armazéns de varejo (algo similar ao Wal-Mart), afirmou que os leites da marca são produzidos sob princípios parecidos

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"A Costco fez a escolha certa ao rejeitar a exploração animal, e a Peta está convocando outras empresas a fazer o mesmo", afirmou um comunicado da Peta

Segundo registros, a indústria de produtos de coco do país literalmente depende dos macacos. O mesmo se aplica, em volume menor, aos produtores de coco na Índia, Sri Lanka e Malásia

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O motivo é simples de entender: macacos bem treinados podem pegar 1.600 cocos por dia, muito mais que os cerca de 100 que um humano consegue. Registros obtidos pela National Public Radio, dos EUA, apontam que os macacos colhem "cerca de 99% dos cocos na Tailândia"

Eles são treinados há cerca de 400 anos no país, e com a globalização esse se tornou um problema

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Em alguns casos, vídeos mostrando os maus-tratos de criadores são usados como prova. Mas produtores tailandeses afirmam que existem escolas que treinam os animais sem precisar sobrecarregá-los ou fazer uso da força. Os defensores do uso de animais afirmam que é mais seguro utilizar macacos do que humanos, uma vez que as chances de acidentes são quase zero

No Japão, um trio de senhoras se tornou uma guarda para evitar que macacos destruam plantações locais. Veja a seguir!

Três simpáticas senhoras se tornaram famosas no Japão (e no mundo) por ser a linha de frente de uma pequena cidade japonesa contra ataques de macacos. Elas até ganharam um nome oficial: "Monkey Busters", ou Caçadoras de Macacos

Masako Ishimura (74), Tatsuko Kinoshita (68) e Miyuki Ii (67) moram na cidade rural de Hikariishi, além de integrarem uma cooperativa agrícola local

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Os macacos que habitam a região destroem as plantações de cebola, berinjela, soja e batata desde 2015 e as técnicas para lidar com eles se mostram cada vez mais falhas

Espantalhos e jatos de água já não fazem muito efeito, uma vez que aparentemente os símios aprenderam a lidar com essas barreiras

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E aí as simpáticas vovós entram em cena: com armas de ar comprimido e fogos de artifício

Elas não matam os alvos, mas os espantam com o maior estardalhaço possível, para causar medo nos invasores

As técnicas foram ensinadas a elas por integrantes da prefeitura local, de Fukui. Segundo as autoridades, é necessário sempre renovar as técnicas para lidar com eles

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“Há muitos idosos na área de Miyama e a atividade agrícola é indispensável para a saúde e vitalidade. É necessário que a área continue produtiva no futuro”, afirmou o marido de Ishimura, ao jornal Fukui Shimbun

As táticas do trio são descritas como "muito efetivas", mas elas apontam que não irão descansar. Enquanto houver macacos a fim de uma refeição fácil, lá estará o trio para afugentá-los

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