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Viciada em bala de gelatina engole o peso dela em açúcar a cada 2 meses


Uma australiana viciada em balas gelatinosas consome o equivalente ao peso dela em açúcar a cada dois meses: cerca de 64 kg. O drama vivido por Kylie Lowe foi tema do programa de TV A Current Affair (Um caso atual, em tradução livre), do canal 9Now

Kylie era portadora de fibrose cística e conseguiu um transplante pulmonar para superar a doença. No entanto, ela reagiu negativamente aos medicamentos antirrejeição e contraiu diabetes pós-transplante

Para neutralizar a severa falta de disposição que sentia, a australiana começou a comer as cobrinhas açucaradas e a tomar bebidas energéticas. Quanto mais comia e bebia, mais viciada ficava

"Essas cobras estão me matando", afirmou Kylie durante o programa. E ela tem razão: o consumo exagerado de açúcar pode causar a curto prazo acne, fadiga e ganho de peso

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Enquanto a longo prazo pode levar a doenças cardíacas, câncer e outra diabetes, a tipo 2

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Apesar de ter ciência desses malefícios, a australiana não sabia como se controlar. Tanto que mantinha uma baú na casa onde vive, em Brisbane, lotado com as balas gelatinosas até a borda

Para conseguir superar o vício, ela foi submetida o tratamento do hipnoterapeuta Mark Stephens. Ele afirmou que quebraria o vício da paciente em apenas 3 minutos. Após esse período, ela realmente rejeitou as guloseimas

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E também na semana seguinte. Stephens garantiu que o resultado será permanente. Caso ele esteja certo, a saúde de Kylie agradece

Por falar em vício, uma jovem com obsessão por filtros afirma não conseguir mais se olhar de cara limpa... Entenda a seguir!

Uma jovem viciada em filtros para fotos descobriu não conseguir mais se olhar de cara limpa no espelho. As informações são do tabloide britânico Daily Mail

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A inglesa Maisie Hazelwood, 19, usou o recurso a partir de um aplicativo durante oito meses

"Isso significava que eu poderia tirar selfies quando não tinha maquiagem, pois elas pareceriam mais bonitas", explica

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"Meu filtro favorito era aquele que me dava cílios mais longos e um piercing no nariz, o que fazia meu rosto parecer absolutamente impecável"

No entanto, quando o app parou de funcionar, os problemas de Maisie começaram: "Isso me afastou da realidade da minha própria aparência"

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A garota mal conseguia sair da cama e acreditava que as pessoas dariam risada do que ela era fora do mundo online

"Também não percebi como estava confiante no aplicativo até que minha família me pediu para enviar fotos recentes de mim  e eu não tinha fotos sem filtros", lembra

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Para recuperar o controle da vida, a jovem decidiu excluir o aplicativo e tirar fotos a partir da câmera normal do celular

"Mesmo que leve cerca de 200 clique para encontrar uma foto perfeita", brinca

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E defende que as pessoas não percam a "beleza natural em um mundo de filtros"

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