De acordo com uma matéria do The Washington Post, em 2020 a Sibéria atingiu altas temperaturas, ultrapassando os 37 °C, fazendo o pergelissolo começar a derreter. Nos últimos tempos, a província está esquentando duas vezes mais rápido do que quase qualquer outro lugar do planeta, levando, consequentemente, aos incêndios florestais — devido à temperatura alta e o ressecamento do solo.
Esses focos de chamas costumavam ser apagados quando a neve caía, mas eles continuam “vivos” mesmo quando deveriam estar “mortos”, queimando no pergelissolo sob a neve, alimentando-se da matéria orgânica. Foi assim que eles ganharam o nome de “incêndios zumbis”.