Os anúncios espalhados pela cidade de Nova York, nos Estados Unidos, durante a década de 1890 anunciavam algo inacreditável: "Venham ver a mulher que ri da morte. Nada pode matá-la". Se não bastasse a surrealidade do espetáculo, Evatima Tardo tornou-se um gigantesco enigma para a ciência.
Em 1897, o jornal The New York Times descreveu ela como "sem dúvidas a mulher mais extraordinária e estranha do mundo". Mas afinal qual era a sua habilidade? Tardo conseguia resistir a poderosos venenos, crucificações e a feridas gravíssimas sem esboçar qualquer tipo de reação além da serenidade.